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Júlia Maria Alves

Sobre Júlia Maria Alves

Psicóloga graduada pela UFMG (2009), com especialização em Clínica Psicanalítica na atualidade pela PUC-MG (2021) e em Gestão de Pessoas pela Fundação Dom Cabral (2012). Atua com atendimento clínico e orientação profissional.

O Atravessamento do Luto: Uma Jornada Psíquica

O texto aborda o atravessamento do luto como uma experiência emocional profunda e desafiadora, que não deve ser vista como algo a ser "superado", mas sim como uma jornada de adaptação à ausência. Cada pessoa vivencia o luto de forma única, sem tempo ou maneira específica de passar por ele. Embora seja natural e saudável, o luto pode, em alguns casos, se transformar em um luto complicado ou patológico, exigindo apoio profissional. Durante essa travessia, o luto nos transforma e pode nos levar a revisitar nossa identidade e a ressignificar a dor, permitindo que a vida siga com novos sentidos.

Clube do Livro: “Sobre os ossos dos mortos” de Olga Tokarczuk

"Sobre os Ossos dos Mortos," de Olga Tokarczuk, é uma ficção contemporânea que mistura elementos de thriller ecológico e romance filosófico. A história é narrada pela Sra. Dusheiko, uma idosa excêntrica que vive em uma região remota da Polônia e defende fervorosamente os direitos dos animais. O enredo gira em torno de misteriosos assassinatos no vilarejo, que a protagonista acredita serem resultado de uma revolta dos animais contra seus caçadores.

Fale mais sobre isso: Como controlar uma crise de ansiedade ?

Como controlar uma crise de ansiedade?

Já falamos sobre a definição, as causas, sintomas e tratamentos da […]

2024-09-05T12:41:59-03:00Por Júlia Maria Alves|Psicologia e Psicoterapia, Saúde Mental e Qualidade de vida|Comentários desativados em Fale mais sobre isso: Como controlar uma crise de ansiedade ?

Dialogando sobre o luto e as perdas

A vida é um constante processo de luto e superação. São diferentes tipos de perdas, que variam entre mais ou menos intensas e definitivas. Perder uma pessoa querida sempre nos deixa sem rumo e com sentimentos de vazio que parecem que nunca serão preenchidos. Talvez, por isso, falar sobre a morte é sempre complicado.

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